Quatro anos atrás, essa hora mais ou menos, eu tava sentada no sofá da minha casa, curtindo meus 11 aninhos, feliz da vida porque eu tinha acabado de conhecer o menino mais lindo do mundo.
Magrelo, com voz de taquara rachada, olhos meio verdes, cabelo preto, cheio de espinhas... É... eu achei o garoto realmente lindo.
Ele passou a ser tudo pra mim, eu ia à escola pra vê-lo, sonhava com ele, meus fins de semana eram angustiantes porque eu não iria vê-lo.
Mas o caríssimo pelo qual eu era louca de amores, descobriu sobre minha paixão platônica e contou pra Deus e mundo sobre isso. Na época eu não tinha muita consciencia da seriedade da coisa, nem ligava, gostava dele assumidamente.
O tempo passou, eu tomei uma raiva assassina do dito cujo, mas ao mesmo tempo o amava tanto, achava ele feio e achava lindo, queria vê-lo morto, mas não sem antes ter ele só pra mim.
Até que eu parei de pensar nele, nós fomos pra escolas diferentes e de vez em quando ainda encontro com ele na rua, não é tão ruim... As coisas mudaram de lá pra cá, ele mudou eu mudei.
Quatro anos depois eu ainda o odeio, queria que ele se afogasse, mas se eu disser que esqueci completamente dele, é mentira, eu não vou esquecer aquele panaca rídiculo. Sempre junto ao ódio assassino vai estar um carinho incondicional. Se existe aquela pessoa que marca a vida de alguém, ele marcou a minha, de verdade...
E se você odeia tanto alguém, que chega até a amar e todos acham estranho, não se preocupe estou no seu mundo e te entendo ABSOLUTAMENTE ;D
Beeeijos
Magrelo, com voz de taquara rachada, olhos meio verdes, cabelo preto, cheio de espinhas... É... eu achei o garoto realmente lindo.
Ele passou a ser tudo pra mim, eu ia à escola pra vê-lo, sonhava com ele, meus fins de semana eram angustiantes porque eu não iria vê-lo.
Mas o caríssimo pelo qual eu era louca de amores, descobriu sobre minha paixão platônica e contou pra Deus e mundo sobre isso. Na época eu não tinha muita consciencia da seriedade da coisa, nem ligava, gostava dele assumidamente.
O tempo passou, eu tomei uma raiva assassina do dito cujo, mas ao mesmo tempo o amava tanto, achava ele feio e achava lindo, queria vê-lo morto, mas não sem antes ter ele só pra mim.
Até que eu parei de pensar nele, nós fomos pra escolas diferentes e de vez em quando ainda encontro com ele na rua, não é tão ruim... As coisas mudaram de lá pra cá, ele mudou eu mudei.
Quatro anos depois eu ainda o odeio, queria que ele se afogasse, mas se eu disser que esqueci completamente dele, é mentira, eu não vou esquecer aquele panaca rídiculo. Sempre junto ao ódio assassino vai estar um carinho incondicional. Se existe aquela pessoa que marca a vida de alguém, ele marcou a minha, de verdade...
E se você odeia tanto alguém, que chega até a amar e todos acham estranho, não se preocupe estou no seu mundo e te entendo ABSOLUTAMENTE ;D
Beeeijos